Já está disponível em todas as plataformas digitais 'LUAS', o novo álbum de Joana Alegre. Composto por 8 canções com letra e música da autoria da cantautora e produção de Choro, este é o disco em que a artista questiona o estado do mundo e da humanidade, afirmando a sua voz empoderada enquanto artista, mulher e mãe, numa sociedade ainda predominantemente patriarcal.
“Enquanto o álbum 'Centro' foi de encontro e acerto, 'LUAS' espelha o desacerto e ganhou forma numa fase criativa mais noturna, refletindo a mutabilidade que, acredito, nos toca a todos. Ninguém está sempre igual e sereno, todos somos criaturas de fases, de altos e baixos. Ultimamente tenho sentido muito essa natureza cíclica e explorei-a na minha música para me ajudar a traduzir esta conjuntura e tirar algum sentido, reforçando a perspetiva de mulher, artista e mãe neste mundo que se tem vindo a revelar cada vez mais inquietante”, afirma Joana Alegre.
Depois de vários temas revelados durante 2023 e 'Lógica Astral', editado no início deste mês, o disco inclui, ainda, duetos com Emmy Curl e Elisa Rodrigues, bem como o novo single, 'Desdita', acompanhado por um videoclipe realizado pelos colaboradores habituais Luís Água e Pedro Ivan.
"A ‘Desdita’ sou eu e simultaneamente o arquétipo de algo transversal a muitas mulheres. Vem da sensação antiga de uma inadequação existencial que tem de romper por algum lado contra os papéis de género impostos e outros tipos de pressão social”, revela Joana Alegre. “Compus e cantei-a assumindo essa maldição de quem sente que nunca está bem como é. A associação ao sofrimento e espiritualidade das work songs (canções de trabalho) foi imediata e quis trazer a força da sua crueza e ritmos, numa roupagem mais electrónica e neo-ethnic", acrescenta ainda.
'Desdita' sucede aos singles ‘Nó’, ‘Ciclotímica’, ‘Rosa Carne’, 'Copo Cheio' (dueto com Mikkel Solnado) e 'Lógica Astral'. O terceiro disco de estúdio de Joana Alegre segue-se a "Centro" (2021), produzido por Luísa Sobral e eleito pelo público da BLITZ/Expresso um dos Melhores Álbuns do Ano, e a "Joan & The White Harts" (2016), produzido por Mikkel Solnado.
'Desdita' sucede aos singles ‘Nó’, ‘Ciclotímica’, ‘Rosa Carne’, 'Copo Cheio' (dueto com Mikkel Solnado) e 'Lógica Astral'. O terceiro disco de estúdio de Joana Alegre segue-se a "Centro" (2021), produzido por Luísa Sobral e eleito pelo público da BLITZ/Expresso um dos Melhores Álbuns do Ano, e a "Joan & The White Harts" (2016), produzido por Mikkel Solnado.
Com produção, mistura e masterização de Choro, a colaboração dos companheiros de estrada Emiliana Silva (violino), Vicente Palma (piano) e gravado nos Great Dane Studios, o conceito do álbum "LUAS" gira em torno do ciclo da Lua e cada canção espelha uma das oito fases lunares:
1. Início (com Emmy Curl) (Lua Nova )
2. Lógica Astral (Crescente )
3. Ciclotímica (Quarto Crescente )
4. Copo Cheio (com Mikkel Solnado) (Crescente Gibosa )
5. Rosa Carne (Lua Cheia )
6. Nó (Minguante Gibosa )
7. Perfeita (com Elisa Rodrigues) (Quarto Minguante )
8. Desdita (Minguante )
Fonte: Morada Music
Fotografia e Artwork: Luís S. Tavares
Joana Alegre participou na edição de 2021 do Festival da Canção com 'Joana do Mar'. A participação valeu-lhe um passaporte para a final fruto do 3º lugar alcançado na semifinal, No entanto, na final do concurso, não foi além do 7º lugar num total de 10 canções. Recorda aqui a participação da artista: